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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Dac Geografia-Pelé



Edison "Edson" Arantes do Nascimento KBE (Três Corações, 21 de outubro de 1940 ou 23 de outubro de 1940), mais conhecido como Pelé  é um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante. É reconhecido entre especialistas de futebol e ex-jogadores como o maior futebolista da história. Em 1999, foi eleito o Futebolista do Século pela International Federation of Football History and Statistics. No mesmo ano, a revista francesa France Football consultou os ex-vencedores do Ballon D'Or para eleger o Futebolista do Século; Pelé classificou-se em primeiro. Em sua carreira, no total, marcou 1281 gols em 1363 partidas, número que fez dele o maior artilheiro de toda história do futebol.
Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal francês L'Equipe. No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, também elegeu Pelé o "Atleta do Século". A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como O Jogador de Futebol do Século XX.
No Brasil, Pelé é saudado como um herói nacional por suas realizações e contribuições ao futebol. Também é conhecido pelo seu apoio a políticas para melhorar as condições sociais dos pobres, tendo inclusive dedicado seu milésimo gol às crianças pobres brasileiras. Durante sua carreira, foi chamado de Rei do Futebol, Rei Pelé, ou simplesmente Rei.
Descoberto pelo craque Waldemar de Brito, Pelé começou a jogar pelo Santos FC aos 15 anos, pela seleção nacional aos 16, e venceu sua primeira Copa do Mundo FIFA aos 17. Apesar das numerosas ofertas de clubes europeus, as condições econômicas e as regulações do futebol brasileiro da época beneficiaram o Santos, permitindo-lhes manter Pelé por quase duas décadas até 1974. Com o Rei no elenco, o Santos atingiu seu auge nos anos de 1962 e 1963, anos em que conquistou o título mundial. A técnica de Pelé e sua capacidade atlética natural foram universalmente elogiadas e durante sua carreira, ficou famoso por sua excelente habilidade de drible e passe, seu ritmo, chute poderoso, excepcional habilidade de cabecear, e artilharia prolífica.
Ele é o artilheiro de todos os tempos da seleção brasileira e é o único futebolista a ser parte de três equipes campeães de Copa do Mundo. Em novembro de 2007, a FIFA anunciou sua premiação com a medalha da Copa de 1962 (a qual, devido a uma contusão na segunda partida, teve apenas o primeiro jogo disputado por ele) retroativamente, fazendo dele o único futebolista do mundo a ter três medalhas de Copa do Mundo. Desde sua aposentadoria em 1977, Pelé tornou-se um embaixador mundial do futebol, também tendo passagens pelas artes cênicas e empreendimentos comerciais. É atualmente o Presidente Honorário do New York Cosmos.

Milésimo gol



Marca de Pelé na calçada da fama do Maracanã, local do gol 1000.
Marcado em 19 de novembro de 1969, às 23h11, Vasco 1 - Santos 2, com 65.157 pagantes.
A partida era válida pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o campeonato brasileiro da época. Aos 33 minutos do segundo tempo o zagueiro do Vasco Renê cometeu pênalti. Pelé cobrou com pé direito no canto esquerdo do goleiro Andrada, que se esforçou, mas não conseguiu defender o pênalti. Andrada não queria sofrer gol de Pelé pois achava que deixaria de ser conhecido como bom goleiro e passaria a ser lembrado somente como o goleiro do milésimo gol.
Ao ser cercado pelos repórteres, Pelé disse: "Pensem no Natal. Pensem nas criancinhas".
Pelé vestiu uma camisa do Santos de número 1000 e deu a volta olímpica no Maracanã.

Sociologia-Luiz Albuquerque Couto





Luiz Albuquerque Couto


O deputado Luiz Couto recebeu na última sexta-feira
área dos Direitos Humanos na Paraíba”, oferecido pela Comissão de Direitos Humanos da OAB/PB. A solenidade ocorreu no auditório da instituição com a presença de vários representantes dos Direitos Humanos no Estado.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Alexandre Guedes, e a advogada Socorro Brito, decana da Comissão, anunciaram a escolha ao deputado no dia 14 de novembro, após a reunião onde ocorreu a votação de escolha pelos membros da Comissão. “O deputado se destacou por sua atuação, por seu cotidiano e trabalho na área dos Direitos Humanos”, destacou a advogada Socorro Brito.

“Esse reconhecimento nos faz cada vez mais ter a certeza de que não estamos sós em nossa militância; que é preciso continuar defendendo as pessoas e denunciando qualquer forma de opressão, de violência, de violação dos Direitos Humanos”, declarou Luiz Couto, que é presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

Biografia:

Profissão: Professor Adjunto
Partido/UF: PT - PB - Titular
Nascimento: 13/02/1945 - Soledade, PB
Profissões: Professor Universitário e Sacerdote Católico
Filiação: Antônio Joaquim de Couto e Elisa Leopoldina de Albuquerque Couto
Legislaturas: 2003-2007 e 2006-2010

Mandatos Eletivos:
Deputado Estadual, 1995-1999, PB, PT; Deputado Estadual, 1999-2003, PB, PT; Deputado Federal, 2003-2007, PB, PT; Deputado Federal, 2006-2010.

Filiações Partidárias:

PT, 1985.

Atividades Partidárias:
Presidente, Executiva do PT, João Pessoa, PB, 1997-1998; Presidente, Diretório Regional do PT, PB, 1997-1998; Membro, Diretório Estadual do PT, João Pessoa, PB; Membro, Diretório Municipal do PT, João Pessoa, PB; Vice-Líder, 1995-1996, e Líder, 1966-1967 do PT; Vice-Líder do Bloco PT/PV, 2001-2003; Membro, Comissão de Ética do PT, João Pessoa, PB.

Atividades Profissionais e Cargos Públicos:
Monitor de Psicologia, Prof. Auxiliar de Ensino, Prof. Assistente e Professor Adjunto, UFPB. Professor: de Metodologia da Ciência, 1970-1975; de Lógica, 1973-1975; de Introdução à Filosofia, 1981-1986; de Ética, 1977-1988; de História da Filosofia, 1978-1980; de Filosofia da História, 1981-1982; de Filosofia Social e Política, 1985-1986, e de Antropologia Filosófica, 1991-1993, UFPB. Coordenador do Curso de Filosofia, UFPB, João Pessoa, PB; Sub-Chefe, 1972-1974, Coordenador, 1975-1977, e Chefe, 1985-1989, Departamento de Filosofia, UFPB, João Pessoa; Chefe de Gabinete da Reitoria, UFPB, João Pessoa, PB, 1984; Diretor do CCHLA, UFPB, João Pessoa, PB, 1989-1993.

Estudos e Graus Universitários:
Filosofia, Seminário Regional do Nordeste e UFPB, Recife, PE, e João Pessoa, PB, 1966-1969; Teologia, ITER, Recife, PE, 1973-1976.

Seminários, Conferências e Congressos:
Palestrante, 1ª Conferência Nacional dos Legislativos Estaduais, UNALE, Brasília, DF, 1977; Palestrante, Seminário Laboratório de Estudos da Ação Social, DSS/CCHLA, UFPB, João Pessoa, 1985; Debatedor, Mesa Redonda Movimentos Sociais Constituinte, CCHLA, UFPB, João Pessoa, 1985; Debatedor, Fórum Regional de Dirigentes em Ciências Humanas, CCHLA, UFPB, João Pessoa, 1985; Debatedor, Semana da Filosofia, DF-CCHLA/UFPB, 1986; Expositor, Seminário Antropologia Filosófica e Abordagem Centrada na Pessoa, DP/CCHLA, UFPB, João Pessoa, 1990; Debatedor, Painel Alfabetização na Paraíba, Fund. Casa de José Américo e Secretaria de Educação da Paraíba, João Pessoa, 1991; Expositor, Seminário Formação de Leigos, Arquidiocese da Paraíba, João Pessoa, 1991-1992; Coordenador, Seminário Conhecimento em Debate, CCHLA, UFPB, João Pessoa, 1992; Coordenador, Mesa Redonda Ética e Modernidade, CCHLA, UFPB, João Pessoa, 1992; 1º Seminário América 92, Fund. Casa José Américo e Secretaria de Educação da Paraíba, João Pessoa, 1992; Expositor, Encontro de Animadores de CEBS, Arquidiocese da Paraíba, João Pessoa, 1993; Expositor, Assembléia Missionária Diocesana, Arquidiocese da Paraíba, João Pessoa, 1994; Expositor, Seminário da Pastoral Operária, João Pessoa, PB, 1994; Palestrante, Seminário sobre Juventude e Migração, Pastoral de Juventude do Meio Polupar da Arquidiocese da Paraíba, João Pessoa, 1994; Expositor, Seminário Cristiologia, Pastoral de Juventude do Meio Polupar da Arquidiocese da Paraíba, João Pessoa, 1994; Expositor, Seminário Fé e Política, CEBS da Arquidiocese da Paraíba, João Pessoa, 1994; Palestrante, Seminário Fé e Política, Pastoral Operária da Arquidiocese da Paraíba, João Pessoa, 1994; Palestrante, Seminário Infanto-Juvenil, Solidariedade aos Índios do Brasil, João Pessoa, 1997; Debatedor, Seminário Aprendendo e Ensinando Direitos Humanos, UFPB e Governo do Estado, João Pessoa, 1998; Palestrante, Oficina de Religião, Colégio Nossa Senhora de Lourdes, João Pessoa, PB, 1999; IV e V Conferência Nacional de Direitos Humanos, Câmara dos Deputados, Brasília, DF, 1999 e 2000; Seminário A Política e os Direitos Humanos, Câmara dos Deputados, Brasília, DF, 2000; Expositor, Seminário sobre Desenvolvimento Social, PT/Remigio, PB, 2002.

Atividades Parlamentares:
CÂMARAS MUNICIPAIS, ASSEMBLÉIAS LEGISLATIVAS E CÂMARA LEGISLATIVA DO DF: ALPB: Comissão de Acompanhamento e Controle de Execução Orçamentária: Titular; Comissão de Constituição, Justiça e Redação: Vice-Presidente e Membro; Comissão de Direitos Humanos: Presidente, Vice-Presidente, Titular e Suplente; Comissão de Educação: Titular; Comissão de Elaboração do Código de Ética da ALPB: Presidente; Comissão de Fiscalização e Controle da Execução Orçamentária: Membro; Comissão de Reforma do Regimento Interno: Titular; Comissão de Revisão da Constituição da Paraíba: Titular; Comissão Especial de Combate aos Efeitos da Estiagem: Relator e Titular; CPI CINEP: Titular; CPI Combustíveis: Suplente; CPI Narcotráfico: Presidente; CPI Furtebol na Paraíba: Suplente; CPI Prostituição Infantil: Relator; CPI Telemar: Titular; CPI Violência no Campo: Suplente.

Atividades Sindicais, Representativas de Classe e Associativas:
Sócio Fundador, 1978, e Diretor, Associação dos Docentes da UFPB, João Pessoa.

Conselhos:
Membro Titular, Conselho Universitário, UFPB, João Pessoa, 1989-1993; Membro Titular, Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente, João Pessoa, PB, 1996-1998; Membro Titular, Conselho Estadual de Defesa dos Direitos do Homem e do Cidadão, João Pessoa, PB, 1996-1999; Membro Titular, Conselho Social Consultivo da UFPB, 2002.

Outras Informações:
Atividades desenvolvidas na Arquidiocese da Paraíba: Coordenador da Pastoral de Juventude e da Pastoral de Juventude do Meio Popular; Membro da Coordenação Pastoral; Membro do Conselho Pastoral; Coordenador do Instituto de Desenvolvimento; Membro da Coordenação do Centro de Defesa dos Direitos Humanos; e Membro da Coordenação da Pastoral Operária. Assessor em nível: Diocesano e Regional das CEBS, PJMP, Pastoral Operária, CPT, Movimento de Evangelização Rural, Movimento de Promoção da Mulher e Movimento de Crianças e Adolescentes. Membro da PJMP do Regional Nordeste II da CNBB. Assessor Regional da PJMP – Nordeste II/CNBB e Inter-Regional da PJMP/Nordeste I, II, III e IV da CNBB. Coordenador do Encontro Intereclesial de CEBS em João Pessoa, PB. Membro Fundador do Centro de Publicações e Documentação Popular CEDOP – JPA. Ordenado Padre em 19 de dezembro de 1976, exerceu o Ministério Sacerdotal nas Paróquias de Nossa Senhora das Neves (Centro) e Sagrado Coração de Jesus (Bairro do Mandacaru), tendo atuado ainda em diversas Paróquias da Capital e em Cidades do Interior da Paraíba, dentre as quais, Santa Rita, Pilar, Sapé, Mari, Gurinhém, Pedras de Fogo, São Miguel de Taipu, Salgado de São Félix e Itabaiana.

Quimica-John Dalton


JOHN DALTON 
Químico e físico inglês, fundador da teoria atômica moderna, John Dalton nasceu em Eaglesfield, Cumberland, a 6 de setembro de 1766, e faleceu em Manchester, a 27 de julho de 1844. De excepcional pendor para o magistério, Dalton dedicou a vida ao ensino e à pesquisa. Com apenas 12 anos, substituiu seu professor John Fletcher, na Quaker’s School de Eaglesfield. Em 1781 transferiu-se para Kendal, onde lecionou numa escola fundada por seu primo, George Bewley. Partiu para Manchester em 1793, estabelecendo-se aí definitivamente.
Em Manchester, ensinou matemática, física e química no New College. Pesquisador infatigável, devotou-se à meteorologia, para a qual contribuiu com numerosos trabalhos originais, à física, à química, à gramática e à lingüística. Seu nome, contudo, passou à história da ciência pela criação da primeira teoria atômica moderna e pela descoberta da anomalia da visão das cores, conhecida por daltonismo. Em 1794, depois de haver procedido a numerosas observações sobre certas peculiaridades da visão, Dalton descreveu o fenômeno da cegueira congênita para as cores, que se verifica em alguns indivíduos. O próprio Dalton apresentava essa anomalia.
A 21 de outubro de 1803 Dalton apresentou à Literary and Philosophical Society (Sociedade Literária e Filosófica), de Manchester, uma memória intitulada Absorption of gases by water and others liquids (Absorção de gases pela água e outros líquidos), na qual estabeleceu os princípios básicos de sua famosa teoria atômica. Suas observações sobre o aumento da pressão dos gases com a elevação da temperatura e a descoberta de que todos os gases apresentam o mesmo coeficiente de expansão foram também verificadas, independentemente dele, por Gay-Lussac.
Dalton estabeleceu então que "a pressão total de uma mistura de gases é igual à soma das pressões parciais dos gases que a constituem". Considera-se pressão parcial a pressão que cada gás, isoladamente e à mesma temperatura, exerceria sobre as paredes do recipiente que continha a mistura. Esse princípio só se aplica aos gases ideais.
Dalton desenvolveu sua teoria atômica numa série de conferências que proferiu na Royal Institution de Londres, nos anos de 1805 e 1804. Em 1807, com o seu consentimento, Thomas Thomson incluiu um sumário da teoria atômica na terceira edição de sua obra System of chemistry (Sistema de química). O próprio Dalton, no ano seguinte, no primeiro volume do seu New system of chemical philosophy (Novo sistema de filosofia química), apresentou as bases de sua nova teoria.
Partindo, então, das investigações sobre a composição dos diferentes óxidos de nitrogênio, Dalton estabeleceu a lei das proporções múltiplas, conhecida também como lei de Dalton.
A lei de Dalton pode ser assim enunciada:
Se a massa m de uma substância química S pode combinar-se com as massas m’1, m’2, m’3 etc. de uma substância S’, dando origem a compostos distintos, as massas da substância S’ estarão entre si numa relação de números inteiros e simples.
Para o estabelecimento dessa lei, Dalton baseou-se na sua teoria atômica. Recorde-se, todavia, que sua teoria fundamentava-se no princípio de que os átomos de determinado elemento eram iguais e de peso invariável. Na época em que ele estabeleceu essa lei não eram ainda conhecidas as fórmulas moleculares dos compostos. Determinavam-se, porém, experimentalmente, com certa aproximação, as proporções ponderais dos elementos constituintes dos compostos.
A teoria atômica de Dalton pode condensar-se nos seguintes princípios:
  • os átomos são partículas reais, descontínuas e indivisíveis de matéria, e permanecem inalterados nas reações químicas;
  • os átomos de um mesmo elemento são iguais e de peso invariável;
  • os átomos de elementos diferentes são diferentes entre si;
  • na formação dos compostos, os átomos entram em proporções numéricas fixas 1:1, 1:2, 1:3, 2:3, 2:5 etc.;
  • o peso do composto é igual à soma dos pesos dos átomos dos elementos que o constituem.
Embora fundada em alguns princípios inexatos, a teoria atômica de Dalton, por sua extraordinária concepção, revolucionou a química moderna. Discute-se ainda hoje se ele teia emitido essa teoria em decorrência de experiências pessoais ou se o sistema foi estabelecido a priori, baseado nos conhecimentos divulgados no seu tempo. Seja como for, deve-se ao seu gênio a criação, em bases científicas, da primeira teoria atômica moderna. Dalton, Avogadro, Cannizzaro e Bohr, cada um na sua época, contribuíram decisivamente para o estabelecimento de uma das mais notáveis conceituações da física moderna: a teoria atômica.


domingo, 10 de abril de 2011

Filosofia - Preconceito

Preconceito (prefixo pré- e conceito) é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são: social, "racial" e "sexual".
De modo geral, o ponto de partida do preconceito é uma generalização superficial, chamada "estereótipo". Exemplos: "todos os alemães são prepotentes", "os americanos formaram grandes grupos arrogantes", "todos os ingleses são frios". Observar características comuns a grupos são consideradas preconceituosas quando entrarem para o campo da agressividade ou da discriminação, caso contrário reparar em características sociais, culturais ou mesmo de ordem física por si só não representam preconceito, elas podem estar denotando apenas costumes, modos de determinados grupos ou mesmo a aparência de povos de determinadas regiões, pura e simplesmente como forma ilustrativa ou educativa.
Observa-se então que, pela superficialidade ou pela estereotipia, o preconceito é um erro. Entretanto, trata-se de um erro que faz parte do domínio da crença, não do conhecimento, ou seja ele tem uma base irracional e por isso escapa a qualquer questionamento fundamentado num argumento ou raciocínio.
Os sentimentos negativos em relação a um grupo fundamentam a questão afetiva do preconceito, e as ações, o fator comportamental. Segundo Max Weber (1864-1920), o indivíduo é responsável pelas ações que toma. Uma atitude hostil, negativa ou agressiva em relação a um determinado grupo, pode ser classificada como preconceito.Enfim, não ter preconceito é possuir a Lei de Mendel.

Português - Pré Modernismo

O avanço científico e tecnológico no início do século XX traz novas perspectivas à humanidade. As invenções contribuem para um clima de conforto  e praticidade. Afinal, o telefone, a lâmpada elétrica, o automóvel e o telégrafo começam a influenciar, definitivamente, a vida das pessoas.
Além dessas, a arte mostrou um inovado meio de comunicação, diversão e entretenimento: o cinema.

É em meio a tanto progresso que a 1ª Guerra Mundial eclode. Em meio a tantos acontecimentos, havia muito que se dizer, e por isso, a literatura é vasta nos primeiros anos do século XX. Logo, os estilos literários vão desde os poetas parnasianos e simbolistas (que ainda produziam) até os que se concentravam na política e nas peculiaridades de sua região.

Chamamos de Pré-Modernismo a essa fase de transição literária entre as escolas anteriores e a ruptura dos novos escritores com as mesmas.

Enquanto a Europa preparava-se para a guerra, o Brasil vivia a chamada política do “café-com-leite”, onde os grandes latifundiários do café dominavam a economia.

Ao passo que esta classe dominante e consumista seguia a moda europeia, as agitações sociais aconteciam, principalmente no Nordeste.

Na Bahia, ocorre a famosa “Revolta de Canudos”, que inspirava a obra “Os Sertões” do escritor Euclides da Cunha. Em 1910, a rebelião “Revolta da chibata” era liderada por João Cândido, o “Almirante Negro”, contra os maltratos vividos na Marinha.

Aos poucos, a República “café-com-leite” ficava em crise e em 1920 começam os burburinhos da Semana de Arte Moderna, que marcaria o início do Modernismo no Brasil.

Os principais escritores pré-modernistas são: Euclides da Cunha, Lima Barreto, Monteiro Lobato, Graça Aranha e Augusto dos Anjos.

Os marcos literários são, especialmente, o já citado “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, e Canaã, de Graça Aranha.

O Pré-Modernismo não chega a ser considerado uma “escola literária”, pois não há um grupo de escritores que seguem a mesma linha temática ou os mesmos traços literários.

Pitágoras - Matematica

Pitágoras.

            Especulasse que p Matemático e filosofo nasceu em Samos (Grécia) cerca de 570 a.C e morreu em cerca do ano 497a.C porém não há nenhuma prova desse fato.
            Pitágoras foi o fundador de uma escola de pensamento grega denominada em sua homenagem de pitagórica. Os pitagóricos interessavam-se pelo estudo das propriedades dos números. Segundo o pitagorismo, a essência, que é o princípio fundamental que forma todas as coisas é o número. Os pitagóricos não distinguem forma, lei, e substância, considerando o número o elo entre estes elementos. Para esta escola existiam quatro elementos: terra, água, ar e fogo.
           
Pitágoras e os pitagóricos investigaram as relações matemáticas e descobriram vários fundamentos da física e da matemática. O símbolo utilizado pela escola era o pentagrama, que, como descobriu Pitágoras, possui algumas propriedades interessantes. Um pentagrama é obtido traçando-se as diagonais de um pentágono regular; pelas intersecções dos segmentos desta diagonal, é obtido um novo pentágono regular, que é proporcional ao original exatamente pela razão áurea.

Teorema de Pitágoras



            O teorema de Pitágoras é uma relação matemática entre os três lados de qualquer triângulo retângulo. Na geometria euclidiana, o teorema afirma que:

“Em qualquer triângulo retângulo, o quadrado do comprimento da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos comprimentos dos catetos“.

            A hipotenusa é o lado oposto ao ângulo reto, e os catetos são os dois lados que o formam.
O enunciado anterior relaciona comprimentos, mas o teorema também pode ser enunciado como uma relação entre áreas:
“Em qualquer triângulo retângulo, a área do quadrado cujo lado é a hipotenusa é igual à soma das áreas dos quadrados cujos lados são os catetos”.
Para ambos os enunciados, podem-se equacionar:


Onde ‘c’ representa o comprimento da hipotenusa, e ‘a’ e ‘b’ representam os comprimentos dos outros dois lados.

            Sendo ‘c’ o comprimento da hipotenusa e ‘a’ e ‘b’ os comprimentos dos outros dois lados, o teorema pode ser expresso como a equação:
Manipulando algebricamente essa equação, chega-se a que se os comprimentos de quaisquer dois lados do triângulo retângulo são conhecidos, o comprimento do terceiro lado pode ser encontrado:


, e .



Outro corolário* do teorema é que:
“Em qualquer triângulo retângulo, a hipotenusa é maior que qualquer um dos catetos, mas menor que a soma deles”.

Maior que qualquer um dos catetos, pois todos os comprimentos são necessariamente números positivos, e c² > b², logo c > b, e c² > a², logo c > a. E a hipotenusa é menor que a soma dos catetos pois c² = b² + a², e (b+a)² = b² + 2ba + a², logo c² < (b+a)², logo c < b + a.









Um triângulo retângulo, de catetos a e b, e de hipotenusa c.

Armamento Nuclear - DAC Biologia

Armas cujo efeito destruidor é baseado na radioatividade, propriedade de certos elementos químicos de emitir partículas ou radiação eletromagnética como resultado da instabilidade de seus núcleos. O que torna essas armas especiais é a enorme concentração de energia em pequenos volumes, que pode ser liberada com efeitos devastadores. Para medir a capacidade de uma arma nuclear são usados os termos "quiloton" e "megaton". Um quiloton equivale à explosão de 1.000 t de TNT (nitroglicerina); 1 megaton equivale a 1.000.000 t.

As armas nucleares são de dois tipos básicos: a bomba atômica ou a bomba de hidrogênio (bomba H). A bomba atômica baseia-se na fissão de núcleos atômicos, processo que consiste em "quebrar" núcleos de átomos pesados e instáveis, como o urânio-235, lançando contra eles partículas atômicas chamadas de nêutrons. Já a bomba H se fundamenta na fusão de núcleos de átomos leves, como o hidrogênio. Para obter a fusão, ou seja, a união dos núcleos dos átomos, é necessária uma quantidade muito grande de energia, que é obtida pela explosão de uma bomba atômica. O resultado é uma bomba mais poderosa.

Variação da bomba de hidrogênio, a bomba de nêutrons, também baseada na fusão de átomos, privilegia a emissão de radiação por meio de nêutrons rápidos e letais.

As bombas nucleares  - ou ogivas nucleares - são arremessadas do ar por aviões tripulados, na forma de bombas de queda livre, mísseis de curto alcance ou mísseis de cruzeiro. Em caso de lançamentos a partir da terra usam-se mísseis balísticos ICBM, IRBM e MRBM e a partir de submarinos, mísseis balísticos SLBM.

Projeto Manhattan  - A primeira bomba atômica é testada em 16 de julho de 1945 com uma explosão no deserto de Sonora, no estado do Novo México, EUA. Para construir a nova arma antes dos alemães, durante a II Guerra Mundial, o governo norte-americano monta um programa altamente secreto, o Projeto Manhattan. Muitos dos principais físicos dos países aliados envolvidos no projeto passaram a morar e a trabalhar, isolados do resto do mundo, em Los Alamos, Novo México, chefiados pelo físico norte-americano Julius Robert Oppenheimer (1904-1967).

Hiroshima e Nagasaki -As duas únicas armas nucleares usadas em guerra até hoje foram lançadas contra o Japão pela Força Aérea Norte-Americana. Em 6 de agosto de 1945, durante a II Guerra Mundial, uma bomba explodiu em Hiroshima: numa área de 12 km² houve 150 mil vítimas, entre as quais 80 mil mortos. Em 9 de agosto, em Nagasaki, explodiu a segunda bomba. Elas fizeram dezenas de milhares de mortos imediatamente e ao longo dos anos seguintes. Em poucos segundos, 36.000 quilotons destruíram duas cidades japonesas.

Arsenais nucleares atuais - Existem no mundo cinco potências nucleares declaradas - EUA, Federação Russa, Reino Unido, França e China. Os maiores arsenais - tanto de ogivas, como de mísseis e de submarinos nucleares armados com mísseis balísticos - pertencem aos EUA e à Federação Russa, uma herança do longo período de Guerra Fria. Esses países também lideram em número de testes nucleares já realizados.