O evento começou em 1994. Mais de 485 cidades participam desde então,existem nomes locais para o evento também.Como: Dia Mundial da Maconha, Dia da Liberação da Maconha, "Ganja Day", "J Day", Marcha da Maconha
A Marcha da Maconhha caracteriza-se também por celebrar os estudos cientificos que revelam os diversos usos da cannabis, medicinalmente, industrialmente, religiosamente.
Uma das principais organizadores do evento desde 1999 é Dana Beal e a Cannabis Culture,com e suas publicações: Cannabis Culture Magazine.Eles enviaram para muitos lugares banners e notícias por todo o mundo durante vários anos ajudando na divulgação dos eventos.
No Brasil ocorreram passeatas seguindo o calendário internacional,desde 2002 no Rio de Janeiro. Em 2007 algumas cidades se articularam em torno do nome "Marcha da Maconha". Houve uma tentativa de fazer a Marcha da Maconha no Brasil em doze capitais no dia 04 de maio de 2008, mas houve uma grande repressão devido decisões judiciais que proibiam a Marcha na maioria delas. Os juízes alegaram desde apologia ao uso de drogas até formação de quadrilha. A marcha deveria occorer em Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, João Pessoa, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, mas só ocorreu legitimamente em Recife, onde ouve confusão e prisões.
Já em 2009 e 2010 a Marcha da Maconha ocorreu pacificamente e sem maiores problemas em várias cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.
Em 2011, a justiça voltou a proibir a Marcha da Maconha em São Paulo, Belo Horizonte e Curitiba, embora ela tenha ocorrido em Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, Vitória e Niterói, entre outras.
Em 15 de junho de 2011, o Supremo Tribunal Federal decidiu, por unanimidade, pela legitimidade da manifestação, entendendo que ela não faz apologia da droga e considerando que sua proibição é uma ameaça à liberdade de expressão, garantida pela Constituição.
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